tag:blogger.com,1999:blog-375208045301873239.post5785308212463813689..comments2022-01-23T23:21:10.231-08:00Comments on Texto Secreto: Trocando em miúdosRobinson Pereirahttp://www.blogger.com/profile/00916405368600924489noreply@blogger.comBlogger2125tag:blogger.com,1999:blog-375208045301873239.post-88270520779335578002011-09-05T07:14:37.306-07:002011-09-05T07:14:37.306-07:00Um exemplo que vem de outra ficção de gênero, no c...Um exemplo que vem de outra ficção de gênero, no caso, "space opera":<br />.<br />http://diariodovale.uol.com.br/noticias/0,43051,Aventuras-brasileiras-na-fronteira-final.html#axzz1X5BFY83i<br />.<br />"Há algumas décadas dizia-se nos meios acadêmicos que ficção científica não era coisa para brasileiros. Histórias sobre o futuro, ou aventuras no espaço sideral eram a praia dos americanos, dos europeus e dos russos. Nós, habitantes do terceiro mundo, não podíamos sonhar com essas coisas. Não tínhamos tecnologia para isso. O tabu foi sendo derrubado aos poucos e esta semana foi lançado em São Paulo o livro 'Space Opera - Odisséias fantásticas além da fronteira final'. Uma coletânea de contos de autores brasileiros editada pela Draco de São Paulo.<br /><br />Na divertida introdução ao livro, o estudioso Fabio Fernandes se lembra de uma palestra, no final da década de 1980, quando o orador disse que jamais teríamos uma versão brasileira da Jornada nas Estrelas, com um capitão Barbosa no comando de uma nave interestelar. É exatamente esse o tema do último conto da antologia. 'Pendão da esperança' nos leva para bordo de uma nave brasileira, comandada por um capitão Barbosa, as voltas com um problema de primeiro contato semelhante aos enfrentados pelo capitão Kirk da TV. Problema que é resolvido com um jeitinho bem brasileiro" (...)Antonio Luiz M. C. Costahttps://www.blogger.com/profile/05147024229629024395noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-375208045301873239.post-42347287347356704592011-09-05T07:07:56.817-07:002011-09-05T07:07:56.817-07:00Antes de mais nada, ressalvo que estou totalmente ...Antes de mais nada, ressalvo que estou totalmente de acordo quanto ao "alto lá" em relação a fazer do Capitão Nascimento um "herói". E não foram só os jornalistas: o próprio Bráulio Mantovani deixou claro que o personagem "nunca foi um herói":<br />.<br />http://entretenimento.r7.com/cinema/noticias/para-roteirista-diferenca-entre-tropa-1-e-2-e-brutal-20101028.html<br />.<br />De resto, concordo com que é bobagem pensar que a língua portuguesa não se presta a ficção de espionagem (ou seja lá o que for). Mas quem escreve para um gênero acostumado com clichês tem que contar com resistência do público e dos editores se quer fazer algo diferente. O único jeito é mesmo procurar um editor que esteja disposto a aceitar o desafio e ter paciência. Não se muda o mercado da noite para o dia.Antonio Luiz M. C. Costahttps://www.blogger.com/profile/05147024229629024395noreply@blogger.com