Dos 60 mil que foram enviados, morreram 35 mil antes da guerra acabar. Para se ter uma ideia, morreram menos de 500 soldados brasileiros na Europa, nos combates. Confira a injustiça que estão querendo cometer com esses homens, mantendo eles no anonimato. Leia na reportagem abaixo:
segunda-feira, 18 de novembro de 2013
Soldados da Borracha - uma injustiça nacional
Quem conhece a história dos Soldados da Borracha? Brasileiros que foram para a Amazônia sob comando dos governos do Brasil e dos EUA para extrair borracha para os aliados durante a Segunda Guerra Mundial.
Dos 60 mil que foram enviados, morreram 35 mil antes da guerra acabar. Para se ter uma ideia, morreram menos de 500 soldados brasileiros na Europa, nos combates. Confira a injustiça que estão querendo cometer com esses homens, mantendo eles no anonimato. Leia na reportagem abaixo:
Dos 60 mil que foram enviados, morreram 35 mil antes da guerra acabar. Para se ter uma ideia, morreram menos de 500 soldados brasileiros na Europa, nos combates. Confira a injustiça que estão querendo cometer com esses homens, mantendo eles no anonimato. Leia na reportagem abaixo:
quinta-feira, 3 de outubro de 2013
Meu Tom Clancy favorito
Morreu Tom Clancy, um grande autor. Sei que estou um pouco atrasado mas acontece que estou numa espécie de caravana no interior da Amazônia e a internet não ajudou muito. Agora encontro tempo para lidar com esse assunto. Clancy foi um grande autor. Leio seus livros com gosto, sem me preocupar se são americanófilos, pois tenho minha opinião mais do que formada sobre o assunto. O que sempre me agradou em Clancy foi a forma que sOube lidar com alguns ingredientes ditos básicos do romance de espionagem. O apego aos detalhes, necessário para o tal pacto de Veracidade, sempre teve uma grande funcionalidade em relação à trama. Ele não era dedicado ao detalhe pelo detalhe, como vemos fazer muitos autores. Se Clancy falava das fortes chuvas sobre uma floresta, e o embarque de toras ainda verdes, e do comprimento de uma corrente, era Para explicar como a tora ia inchar, para em seguida romper a corrente, Cair no mar e bater na vela de um submarino. O amassado no casca seria, então, responsável por denunciar posteriormente a embarcação através do sonar Inimigo.
É interessante também como Clancy, mesmo sendo considerado americanófilo, sempre preocupou-se em Colorir seus vilões japoneses, chineses, russos, árabes, com os tons amargos da vingança. E não seria a vingança a motivação de tantos herois? Não foi um dos maiores sucessos do ano passado, no cinema, e filme Os Vingadores? Em Executive Orders ele cita em Um trecho que um comandante americano solta as coleiras de seus soldados matadores. Curiosamente a tradução brasileira Ameniza a Comparação dos soldados com bestas. Interessante, não?
Para mim, Tom Clancy não foi apenas um escritor responsável por renovar o romance de espionagem. Foi o cara que me impulsionou para um mestrado sobre o gênero. E sobre ele, tenho uma história Curiosa.
No afã de obter entrevistas interessantes para minha dissertação, procurei o email de Tom Clancy. Achei Um endereço em um site que afirmava ser aquele o verdadeiro. Entrei em contato. Após semanas, recebi uma resposta. Conversamos sobre seus livros e minhas Ideias para livros. Conversamos sobre política internacional, etc. Até que certo momento eu Precisava de uma confirmação de que ele era realmente Tom Clancy. Ele simplesmente disse: Você ainda tem dúvida?
Claro que eu tinha dúvida. Até onde eu sabia poderia estar Conversando com outro fã do autor, alguém tirando onda de minha cara.
Discutimos e ele nunca mais voltou a falar comigo. Nem preciso dizer que fui grosseiro e ele, um gentleman. Curioso é que na semana passada Estava recordando esse episódio. Lembrava quando tentava explicar alguma coisa em inglês e ele me corrigiu com um ar um tanto quanto pedante. Pedi desculpas, afirmando não ser um "native speaker".
Imediatamente ele pediu desculpas, também: "Eu é que tenho que me desculpar. Você escreve muito satisfatoriamente em inglês. Eu é que não sei uma vírgula de português".
Se esse era realmente Tom Clancy, nunca vou saber. Mas gosto de pensar que era ele mesmo.
É interessante também como Clancy, mesmo sendo considerado americanófilo, sempre preocupou-se em Colorir seus vilões japoneses, chineses, russos, árabes, com os tons amargos da vingança. E não seria a vingança a motivação de tantos herois? Não foi um dos maiores sucessos do ano passado, no cinema, e filme Os Vingadores? Em Executive Orders ele cita em Um trecho que um comandante americano solta as coleiras de seus soldados matadores. Curiosamente a tradução brasileira Ameniza a Comparação dos soldados com bestas. Interessante, não?
Para mim, Tom Clancy não foi apenas um escritor responsável por renovar o romance de espionagem. Foi o cara que me impulsionou para um mestrado sobre o gênero. E sobre ele, tenho uma história Curiosa.
No afã de obter entrevistas interessantes para minha dissertação, procurei o email de Tom Clancy. Achei Um endereço em um site que afirmava ser aquele o verdadeiro. Entrei em contato. Após semanas, recebi uma resposta. Conversamos sobre seus livros e minhas Ideias para livros. Conversamos sobre política internacional, etc. Até que certo momento eu Precisava de uma confirmação de que ele era realmente Tom Clancy. Ele simplesmente disse: Você ainda tem dúvida?
Claro que eu tinha dúvida. Até onde eu sabia poderia estar Conversando com outro fã do autor, alguém tirando onda de minha cara.
Discutimos e ele nunca mais voltou a falar comigo. Nem preciso dizer que fui grosseiro e ele, um gentleman. Curioso é que na semana passada Estava recordando esse episódio. Lembrava quando tentava explicar alguma coisa em inglês e ele me corrigiu com um ar um tanto quanto pedante. Pedi desculpas, afirmando não ser um "native speaker".
Imediatamente ele pediu desculpas, também: "Eu é que tenho que me desculpar. Você escreve muito satisfatoriamente em inglês. Eu é que não sei uma vírgula de português".
Se esse era realmente Tom Clancy, nunca vou saber. Mas gosto de pensar que era ele mesmo.
segunda-feira, 17 de junho de 2013
O que buscamos?
O movimento começa com um protesto contra o aumento do preço das passagens e pede passe livre. Alguns criticam a ideia de passe livre, perguntando "quem vai pagar a conta?"
A conta já é paga por todos nós, e muito bem paga. Vemos o fruto de nosso trabalho ser sugado por impostos e taxas absurdas, mas não vemos os benefícios básicos voltando para nós.
O que vemos, em troca? Milhões e milhões sendo sugados pela corrupção. Pense nos milhões que vemos em cada manchete que fala sobre desvios de dinheiro de obras, emendas fajutas e aposentadorias milionárias. Esse dinheiro poderia pagar o transporte público.
Pense em impostos mais baixos e imagine quanto sobraria para em seu bolso.
Se a gente pudesse descontar o valor que SOME dos cofres públicos através da corrupção, quanto poderia baixar os impostos?
E se o governo parasse de gastar absurdamente com salários altos para gente que não faz nada?
E se os partidos parassem de brigar por ministérios e cabides de emprego, quanto que poderiam cair os impostos?
E se os impostos pudessem cair desse jeito, será que precisaríamos de Bolsa Família?
Com impostos mais baixos teríamos um custo de vida menor, salários mais altos, maior poder de compra e mais empregos.
A lógica é simples.
Estamos aguentando essa sem vergonhice há décadas.
Isso tem que acabar.
Precisamos virar o jogo e depois mudar o formato dessa democracia que não nos representa mais. O sistema está falido em todo o mundo.
Precisamos de leis que impeçam vagabundos de chegarem ao poder.
Precisamos de ferramentas simples para cancelar o mandato de um político. É fácil eleger, mas é praticamente impossível remover vagabundos do poder.
O Facebook guarda dados de bilhões de usuários, e é uma empresa privada. O Estado brasileiro deveria ser capaz de guardar nosso voto eletrônico e nós deveríamos ser capazes de retirar o voto de um político que elegemos. Faríamos isso quando descobríssemos algo de errado nele.
Simples. Temos condições tecnológicas para isso.
Ninguém tem direito de EXIGIR se manter em um mandato público. O mandato é do povo.
Acho que seria um bom começo para acabar com essa podridão que se instalou no Poder do Estado e não quer sair de lá.
A conta já é paga por todos nós, e muito bem paga. Vemos o fruto de nosso trabalho ser sugado por impostos e taxas absurdas, mas não vemos os benefícios básicos voltando para nós.
O que vemos, em troca? Milhões e milhões sendo sugados pela corrupção. Pense nos milhões que vemos em cada manchete que fala sobre desvios de dinheiro de obras, emendas fajutas e aposentadorias milionárias. Esse dinheiro poderia pagar o transporte público.
Pense em impostos mais baixos e imagine quanto sobraria para em seu bolso.
Se a gente pudesse descontar o valor que SOME dos cofres públicos através da corrupção, quanto poderia baixar os impostos?
E se o governo parasse de gastar absurdamente com salários altos para gente que não faz nada?
E se os partidos parassem de brigar por ministérios e cabides de emprego, quanto que poderiam cair os impostos?
E se os impostos pudessem cair desse jeito, será que precisaríamos de Bolsa Família?
Com impostos mais baixos teríamos um custo de vida menor, salários mais altos, maior poder de compra e mais empregos.
A lógica é simples.
Estamos aguentando essa sem vergonhice há décadas.
Isso tem que acabar.
Precisamos virar o jogo e depois mudar o formato dessa democracia que não nos representa mais. O sistema está falido em todo o mundo.
Precisamos de leis que impeçam vagabundos de chegarem ao poder.
Precisamos de ferramentas simples para cancelar o mandato de um político. É fácil eleger, mas é praticamente impossível remover vagabundos do poder.
O Facebook guarda dados de bilhões de usuários, e é uma empresa privada. O Estado brasileiro deveria ser capaz de guardar nosso voto eletrônico e nós deveríamos ser capazes de retirar o voto de um político que elegemos. Faríamos isso quando descobríssemos algo de errado nele.
Simples. Temos condições tecnológicas para isso.
Ninguém tem direito de EXIGIR se manter em um mandato público. O mandato é do povo.
Acho que seria um bom começo para acabar com essa podridão que se instalou no Poder do Estado e não quer sair de lá.
A nossa força
Os protestos começaram com a crítica às passagens de ônibus, mas agora tem que mudar. Os protestos precisam ser voltados para a corrupção e para mudar a política brasileira. Estamos todos envolvidos nesse protesto. Quem não paga ônibus gasta dinheiro com gasolina cara, imposto de renda cruel, imposto por tudo que é lado.
Se as prefeituras não subirem a passagem, o governo vai roubar por outro lado. Precisamos dar um basta, pois não recebemos nada em troca pelos impostos que pagamos. Vemos diariamente escândalos com políticos roubando o dinheiro dos impostos.
Somos um país riquíssimo, mas vivemos como miseráveis por causa desses ladrões.
O povo já conhece sua força. Agora é só usar essa força!
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