segunda-feira, 17 de maio de 2010
Diário de um autor sem tempo (III)
Um dos maiores problemas para um autor de romance de espionagem é o pacto com a veracidade. Nesse ramo, é mais do que importante. É fundamental. Se você deixar de lado o pacto da veracidade, tudo desanda. Não é uma questão de não escrever algo que não seja plausível. O negócio é tornar plausível o implausível, o inesperado. Essa é a graça de uma boa teoria da conspiração.
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