Não é alugação. As tropas de elite do Exército são treinadas para guerrilha urbana e para enfrentar o tipo de ataque que a polícia está enfrentando no Rio de Janeiro. Eles têm equipamentos e a situação é de segurança nacional. Não é crime normal. É terrorismo.
É momento de cercar, de inserir forças especializadas, de eliminar as rotas de fornecimento de armas e munições, de tirar a droga da rua e fazer com que o crime mostre a sua cara de verdade. Quando a fonte de renda das ruas parar, a máquina vai ter que funcionar de uma outra forma. A mina de ouro das favelas e das periferias vai minguar e os caras vão ter que ir atrás de outra coisa. Por isso o cerco é importante.
Então a Polícia Federal entra na jogada exatamente para monitorar nos campos bancários, eletrônicos, como o dinheiro vai começar a rolar para que os verdadeiros chefes do narcotráfico tentem comprar as autoridades.
Esse é um bom começo.
O negócio é manter.
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