Isso foi publicado na Folha Online ainda há pouco. Coincide com o que citei aqui ontem (logo mais abaixo, no blog). Enviar soldado não é enviar cabo, soldado, conscrito, carinha que está servindo. Temos nossas brigadas especiais, profissionais, com treinamento em guerrilha urbana, gente treinada na Colômbia, no Rio, em Israel, na França, nos EUA. São comandos, Forças Especiais, PQDs (como os citados acima) que têm condições de reforçar muito bem as forças policiais nessa ação no Rio de Janeiro.
Só tem um problema: essas ações com esse pessoal especializado em agir "atrás das linhas inimigas" chega tarde. É o tipo de pessoal pronto para ações de profilaxia, para desgastar o crime organizado.
O governo tem que abrir os olhos para isso. Se essa dose de remédio fosse aplicada com sabedoria, com frequência, de forma secreta, não teríamos levantes como esse. Ou poderíamos até ver começar, mas seriam debelados imediatamente.
VEJA NESTE BLOG OUTROS POSTS SOBRE A SITUAÇÃO DO RIO, O TROPA DE ELITE 2 E MEUS LIVROS
Nenhum comentário:
Postar um comentário